Sinos Tibetanos

É uma terapia milenar, originária da região dos Himalaias (Tibet, Butão, Sikin); advinda do Bön Budista e budismo tântrico tibetano(1).

Sendo o Tibet origem dos aparelhos sonoros como gongo e tingshas/címbalos(2), usados inicialmente em cerimônias. Com os séculos, foram integrados a um seleto sistema de cura “shamanica”(3) dos Bön (pré- budistas do tibet). Os sinos de mão, ou tingshas, eram usadas não em par, como hoje são vendidos e divulgados, mas em unidade, para “limpar” o ambiente e “pacificar os espíritos locais” (4). Outros tipos de sinos ou os mesmos, também eram usados por sacerdotes taoistas, com fins parecidos no Feng Shui (5). 
Mestre Peterson conhece a tradição shamanica tibetana Bön e budista, dos rtsa lung (6), e korlos ou chakras (7); aplicando isso com sucesso para cura e manutenção da saúde mental e corporal. Aliando este conhecimento com o de física do som e física quântica, medicina antroposófica, medicina chinesa e medicina tibetana, criou um sincretismo, um método único, mas com bases sólidas na tradicional cura do som tibetana.
O som é onda de pressão, portanto se propaga por meio físico e não físico, vibrando cada partícula de toda matéria. A água é altamente ressonante (8), e nosso corpo é feito em maioria de líquidos, o som entra e interage com toda estrutura, liberando onde há uma inflamação, por exemplo, contribuindo para uma boa circulação e cura local, isso falando no físico. Do ponto de vista mental, os gongos induzem a ondas Tetha {REM} , provados por meio de eletro encéfalo, onde ocorre a regeneração celular do cérebro, e onde ocorre o sonho (9), portanto tem o poder de resolver e provocar a cura de traumas em sua origem.
Famosos no mundo para tratamento de depressão e síndrome do pânico, os gongos ou “gong bath”(10) são muito apreciados nos EUA e Europa.